O pequi é uma das muitas frutas utilizadas na culinária da região central. A cada ano, surgem novas receitas desse alimento de cheiro forte e adocicado. Aprenda a preparar um pudim feito com a polpa.
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
mulheres encontram na palha do milho uma forma de sustento
Enquanto os homens buscam trabalho na cidade. Um grupo de mulheres de um assentamento em Dois Irmãos do Buriti se dedica ao artesanato e confeccionam cestos, bonecas e muito mais.
No Japão, artesão faz espadas dos samurais com tradição de 400 anos
Ele usa os mesmos métodos de seus ancestrais, aperfeiçoado há quatro décadas, usando fogo e jatos de água. A técnica é totalmente artesanal.
Própolis vermelha desperta interessa internacional
Conheça o trabalho de criadores de abelhas de Alagoas, que estão apostando neste produto nobre. Ela chega a custar dez vezes mais do que a própolis comum.
ONU alerta que 2011 pode ser um ano de crise com falta de alimentos
A alta generalizada dos preços também preocupa. De agosto para cá, os preços dos principais produtos agrícolas deram um salto no mercado internacional.
Veja a segunda parte da reportagem especial sobre a linguiça de morteau
Conheça a fabricação e a defumação tradicional do embutido, um trabalho que envolve centenas de pessoas, nos campos nevados da França.
Veja a segunda parte da reportagem especial sobre a linguiça de morteau
Conheça a fabricação e a defumação tradicional do embutido, um trabalho que envolve centenas de pessoas, nos campos nevados da França.
Línguiça de morteau é elaborada na França com uma receita secular
Para mostrar a produção desta iguaria, nossos repórteres visitaram criadores de porcos, linguiceiros, defumadores e até produtores de queijo. Tudo isso no cenário deslumbrante do inverno francês.
Dicas rápidas para preparar a carne de coelho
Na série de receitas para o fim de ano, o Globo Rural mostra o coelho, uma carne muito leve e saborosa. O animal pode ser preparado de várias formas. A dica culinária vem do Rio Grande do Sul.
Mulheres da zona rural de São Paulo do Potengi usam artesanato como fonte de renda
Elas aprenderam a nova profissão em cursos oferecidos pela Emater. Com a chegada do Natal, as mulheres esperam vender boa parte da produção. Elas aproveitam tudo como material.
Em 2009, a história do buriti marca a exibição da edição 1.500 do Globo Rural
A apresentação da reportagem em verso e prosa que conta a história do buriti, uma palmeira pouco conhecida fora do Brasil, marca a comemoração da edição de número 1.500 do Globo Rural.
Chuvas favorecem aparecimento da mastite
Esta época de chuvas constantes favorece o aparecimento da mastite, uma inflamação da glândula mamária das vacas leiteiras. A doença diminui a produção dos animais doentes.
Chuva atrapalha escoamento da produção rural em Jataí
Sexta-feira, 21/01/2011
Os moradores da região, que fica em Goiás, o excesso de chuva atrapalha os agricultores. Trafegar pelas estradas significa enfrentar buracos e atoleiros. A missão é cada vez mais arriscada.
Entra em vigor lei que limita o plantio de cana de açúcar
Domingo, 30/01/2011
A lei que regulamenta o Plano Diretor Agrícola foi aprovada em dezembro pela Câmara Municipal e sancionada pelo prefeito.
A culinária típica do Amazonas traz peixes, pimentas e até formigas
Em São Gabriel da Cachoeira, os repórteres Camila Marconato e Francisco Maffezoli Júnior conheceram um povo que gosta muito de peixe, de mandioca, pimenta e formiga!
Produção de leite envolve toda a família
Acompanhe o trabalho de uma das famílias de criadores que enviam leite para a produção de queijos da abadia de Notre-Dame de Scourmont, na Bélgica
Técnica de inseminação revoluciona produção de gado
A IATF – Inseminação em Tempo Fixo está revolucionando a produção de gado de leite e a criação de gado de corte. Ela pode melhorar o baixo índice de inseminação brasileiro.
Famílias de assentamento de Goiás conseguem boa renda com cultivo de frutas
As 19 famílias que moram na área sobrevivem da pecuária de leite, criação de frangos e da fruticultura. A produção de uva é um dos destaques. A caixa com sete quilos é vendida a R$28.
Café da manhã pode ser feito com produtos ecológicos
Os produtos orgânicos, da Fazenda Salvaterra (MG), são derivados de leite de vacas criadas sem produtos químicos e tratadas com homeopatia. Já o ´pão do Bento` se destaca pelos ingredientes naturais.
Projeto Balde Cheio moderniza a pecuária leiteira em Tocantins
O projeto foi adotado por 65 fazendas do estado e tem o apoio do Sebrae. Mais de 30 produtores se beneficiam com a iniciativa, com novas tecnologias de produção e gestão de negócios.
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Que parceria é mais interessante para o instrutor:
Pedimos os instrutores que respondam a enquete posta ao lado, informando o que interessa para ele como parceria.
Visando que a parceria com algumas empresas e para que o instrutor possa desfrutar de alguns benefícios tais como:
Descontos, promoções e prazos maiores para o pagamento do referido serviço.
Visando que a parceria com algumas empresas e para que o instrutor possa desfrutar de alguns benefícios tais como:
Descontos, promoções e prazos maiores para o pagamento do referido serviço.
Acessem o blog – sosinstrutores.blogspot.com
Atenciosamente
Alexandre Silva Milanez Moreira
9223-5687 / 8585-1895
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Encontro de Formação Continuada de Educadores
Aconteceu no Augustos Hotel do dia 24 ao dia 27, o Encontro de Formação Continuada de Educadores do SENAR/AR-GO da área de promoção social e alimentação. É nós trouxemos para você alguns trabalhos feitos pelos instrutores que são passados nas ações do SENAR Goiás.
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
E-commerce gera insatisfação de clientes
escrito por Thiago, Wednesday, January 30th, 2008 6:54 am Sem comentários Deixe seu comentário
Assim como no meio físico a internet começa a ter problemas com insatisfação dos clientes, o problema maior é que no meio online é mais fácil de fazer “pilantragem” já que os custos para abrir uma loja são muito menores que no meio físico, não há fiscalização do varejo online e por último os meios de divulgação não estão nem ai se a loja for uma fraude.
Essas insatisfações não são boas nem para o cliente nem para o lojista sério que tem que convencer que sua loja é séria e responsável pelo que vende.
Fora as fraudes, há a insatisfação por trabalhos amadores, algumas lojas ainda não investiram no atendimento do cliente e ainda não perceberam que é mais barato investir nos clientes que já compraram na loja do que ficar procurando novos compradores, as vezes os empresários se iludem achando que o custo de publicidade é muito mais barato já que paga centavos e não fazem a conta de quantos centavos tem que pagar para gerar uma venda.
Não adianta nada investir dinheiro em propaganda se a conversão de visitantes em clientes é muito baixa, as contas não vão fechar. Invista em atendentes capacitados, monte uma equipe que quer ganhar com a loja, que atenda bem o visitante para se tornar cliente e atenda melhor ainda o cliente para ele recomprar. Faça as contas e veja o quanto isso sairá bem mais barato.
Escrevo este post, pois esta semana li uma matéria sobre um novo portal chamado Reclame aqui, este portal tem o intuito de centralizar as reclamações de clientes, não só online, mas também do mundo físico. Fique atento com este portal, ele pode ser um indicador para sua empresa que as coisas não andam muito bem.
Veja alguns pontos importantes da matéria:
Segundo Maurício Vargas, diretor do Reclame Aqui, a pesquisa foi feita com mais de 10 mil consumidores de todos os Estados do Brasil que fizeram algum tipo de reclamação contra lojas virtuais em 2007. “Os resultados são alarmantes. Cerca de 38% dos consumidores que compraram em lojas virtuais no ano passado foram vítimas de golpe. Neste caso, a empresa recebeu, não enviou o produto e ainda fechou as portas, deixando centenas de pessoas com prejuízo médio de R$ 150,00 a R$ 3.000,00. Em 95% dos casos, as quadrilhas envolvidas divulgam ofertas mirabolantes de eletrônicos e produtos de informática”, complementa.
Os problemas não param por aí. Entre os problemas apontados pelos consumidores, 29% disseram que os produtos chegaram com atraso, 20% afirmaram serem vítimas de propaganda enganosa (produto anunciado não existia ou não estava em conformidade com o anúncio), 9% dos produtos tinham algum defeito e 4% não conseguiram trocar a mercadoria defeituosa.
Na hora de resolver os problemas, as lojas virtuais também mostraram que precisarão investir muito no relacionamento com o cliente. Na pesquisa, 39% dos consumidores definiram o atendimento, principalmente por telefone, péssimo. Outros 39% disseram que é regular, 20% bom e 2% ótimo.
Apesar dos problemas, as perspectivas continuam sendo boas. A pesquisa apontou que 83% dos consumidores comprariam novamente pela Internet. No ranking das lojas virtuais mais confiáveis, na opinião dos pesquisados, estão as Americanas (18%), Submarino (16%), Saraiva (12%), Shoptime ( 9% ), Ponto Frio e Magazine Luiza ( 8% ), Extra ( 7%) e Fnac ( 6%).
Assim como no meio físico a internet começa a ter problemas com insatisfação dos clientes, o problema maior é que no meio online é mais fácil de fazer “pilantragem” já que os custos para abrir uma loja são muito menores que no meio físico, não há fiscalização do varejo online e por último os meios de divulgação não estão nem ai se a loja for uma fraude.
Essas insatisfações não são boas nem para o cliente nem para o lojista sério que tem que convencer que sua loja é séria e responsável pelo que vende.
Fora as fraudes, há a insatisfação por trabalhos amadores, algumas lojas ainda não investiram no atendimento do cliente e ainda não perceberam que é mais barato investir nos clientes que já compraram na loja do que ficar procurando novos compradores, as vezes os empresários se iludem achando que o custo de publicidade é muito mais barato já que paga centavos e não fazem a conta de quantos centavos tem que pagar para gerar uma venda.
Não adianta nada investir dinheiro em propaganda se a conversão de visitantes em clientes é muito baixa, as contas não vão fechar. Invista em atendentes capacitados, monte uma equipe que quer ganhar com a loja, que atenda bem o visitante para se tornar cliente e atenda melhor ainda o cliente para ele recomprar. Faça as contas e veja o quanto isso sairá bem mais barato.
Escrevo este post, pois esta semana li uma matéria sobre um novo portal chamado Reclame aqui, este portal tem o intuito de centralizar as reclamações de clientes, não só online, mas também do mundo físico. Fique atento com este portal, ele pode ser um indicador para sua empresa que as coisas não andam muito bem.
Veja alguns pontos importantes da matéria:
Segundo Maurício Vargas, diretor do Reclame Aqui, a pesquisa foi feita com mais de 10 mil consumidores de todos os Estados do Brasil que fizeram algum tipo de reclamação contra lojas virtuais em 2007. “Os resultados são alarmantes. Cerca de 38% dos consumidores que compraram em lojas virtuais no ano passado foram vítimas de golpe. Neste caso, a empresa recebeu, não enviou o produto e ainda fechou as portas, deixando centenas de pessoas com prejuízo médio de R$ 150,00 a R$ 3.000,00. Em 95% dos casos, as quadrilhas envolvidas divulgam ofertas mirabolantes de eletrônicos e produtos de informática”, complementa.
Os problemas não param por aí. Entre os problemas apontados pelos consumidores, 29% disseram que os produtos chegaram com atraso, 20% afirmaram serem vítimas de propaganda enganosa (produto anunciado não existia ou não estava em conformidade com o anúncio), 9% dos produtos tinham algum defeito e 4% não conseguiram trocar a mercadoria defeituosa.
Na hora de resolver os problemas, as lojas virtuais também mostraram que precisarão investir muito no relacionamento com o cliente. Na pesquisa, 39% dos consumidores definiram o atendimento, principalmente por telefone, péssimo. Outros 39% disseram que é regular, 20% bom e 2% ótimo.
Apesar dos problemas, as perspectivas continuam sendo boas. A pesquisa apontou que 83% dos consumidores comprariam novamente pela Internet. No ranking das lojas virtuais mais confiáveis, na opinião dos pesquisados, estão as Americanas (18%), Submarino (16%), Saraiva (12%), Shoptime ( 9% ), Ponto Frio e Magazine Luiza ( 8% ), Extra ( 7%) e Fnac ( 6%).
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Quando vale a pena parcelar o IPVA e o IPTU?
SÃO PAULO – Pagar os impostos à vista para garantir os descontos é sempre uma boa opção para quem quer economizar. Mas, para quem não fez o planejamento financeiro adequado,´dá para parcelar os débitos e quitá-los ao longo do ano.
Contudo, esse parcelamento pode pesar durante meses no bolso de quem não costuma se planejar e uma pergunta pode surgir: até que ponto vale a pena parcelar impostos como o IPTU e o IPVA?
Os proprietários de veículos licenciados em São Paulo têm desconto de 3% para o pagamento à vista do imposto ou a opção de pagar em até três vezes o débito.
Já quem escolher pagar o IPTU em cota única terá desconto de 6% ou tem a opção de parcelar em 10 vezes iguais. Dependendo do valor do débito, ficar três ou dez meses pagando pode não ser uma opção financeiramente saudável.
“Quem pagar parcelado precisa ajustar o orçamento à parcela”, acredita o professor de Finanças do Insper, Ricardo Rocha.
Para ele, muitos contribuintes acabam não percebendo o peso que o parcelamento, no caso do IPTU, que é mais longo, pode ter no orçamento. E não atentam a isso quando buscam um bem para comprar.
No caso dos imóveis, o imposto pode até comprometer a renda dos mais desatentos. “Como os imóveis, principalmente em São Paulo, estão se valorizando, daqui a pouco a despesa com o IPTU vai ser muito próxima a do aluguel”, afirma.
O mesmo ocorre com o carro, na avaliação do professor. “Nem sempre a pessoa compra um veículo compatível com a renda e estilo de vida. Ou ele tem um carro com padrão inferior ao que poderia ter ou, o que é pior, um com padrão superior ao que pode”.
E quando vale a pena?
O parcelamento dos impostos vale a pena quando o orçamento não dá conta de pagar à vista. “Se você tem caixa, o pagamento à vista sempre vale a pena”, ressalta o sócio-diretor da Divisão de Auditoria da Crowe Hortwath RCS, Alfredo Ferreira Marques Filho. Somente para quem não tem reservas ou não fez um planejamento é que o parcelamento vale a pena.
Mas até mesmo na hora de optar pelas prestações é preciso planejamento. “O ideal é que o contribuinte só comprometa um terço do orçamento com financiamentos, incluindo o parcelamento dos impostos”, afirma Marques.
Se, no fim, o que vale mesmo é pagar à vista, então, talvez um empréstimo possa resolver o problema. Na avaliação dos especialistas consultados, essa opção não deve passar pela cabeça dos contribuintes. “Nenhuma taxa hoje vai lhe custar menos que 2% ou 2,5%, mesmo o crédito consignado”, afirma Marques. “As pessoas devem evitar usar crédito para pagar imposto”, completa Rocha.
Sem dinheiro em caixa e sem a possibilidade de contratar crédito, o que resta é mesmo parcelar o valor dos impostos, mas com planejamento, sem estourar o orçamento.
Precavendo-se
Para não acabar cometendo algum erro nas finanças pessoais, os especialistas recomendam aos contribuintes já irem se planejando para o pagamento dos impostos de 2012. Isso mesmo: planejar-se durante um ano inteiro é melhor que apertar o cinto no início do ano.
“Para quem não tem disciplina de investir, sugiro que criem caixinhas, a do IPVA e a do IPTU, para ir depositando todo o mês determinada quantia para quitar os impostos à vista”, sugere Rocha. Assim, em 2012, você garante o desconto e uma sobra de recursos, que devem ser guardados para o próximo ano.
O professor ainda ressalta que os contribuintes devem ficar de olho nos benefícios que podem garantir mais descontos no imposto. Em todo o estado de São Paulo, por exemplo, quem pedir nota fiscal ao realizar compras pode garantir desconto no IPVA.
Para tanto, é necessário que o proprietário indique o veículo que deve receber o desconto no sistema da Nota Fiscal Paulista. Neste ano, 314 mil paulistas garantiram uma economia de R$ 57,097 milhões.
Já para quem é da capital paulista é possível garantir desconto no IPTU com a Nota Fiscal Eletrônica – emitida por prestadores de serviços, como colégios, escolas de idiomas, academias de ginástica, cabeleireiros, hotéis, estacionamentos, lavanderias, entre outros.
Assim como no IPVA, os contribuintes devem fazer a indicação do imóvel que será beneficiado com o abatimento. Neste ano, 40 mil imóveis receberão o desconto.
Fonte: InfoMoney
sábado, 8 de janeiro de 2011
Assinar:
Postagens (Atom)